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Professora da FGV Direito SP participa de Seminário Nacional sobre Piores Formas de Trabalho Infantil

Flávia Scabin, coordenadora do Centro de Direitos Humanos e Empresas da FGV Direito SP (FGV CeDHE), participa como painelista da mesa “O trabalho infantil nas florestas”, a convite da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A professora da FGV Direito SP Flávia Scabin participa hoje, 12 de junho, do Seminário Nacional sobre Piores Formas de Trabalho Infantil, que acontece no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, e tem como tema “Infâncias Invisibilizadas: Reflexões Sociais e Práticas Institucionais”. O evento reúne especialistas e representantes de diversas instituições e apresentará informações e dados relevantes sobre trabalho infantil no Brasil, além de possibilitar um diálogo sobre as piores formas de trabalho infantil e sobre experiências de enfrentamento a esta violação de direitos.

Flávia Scabin, que também é coordenadora do Centro de Direitos Humanos e Empresas da FGV Direito SP (FGV CeDHE), participa como painelista da mesa “O trabalho infantil nas florestas”, a convite da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A professora e pesquisadora tem atuado em diversas pesquisas sobre o trabalho escravo e infantil em cadeias produtivas e na diligência de direitos humanos por empresas em grandes empreendimentos. Advogada, mestre em Ciência Política pela USP e doutora em Administração Pública pela FGV, Flávia foi recentemente nomeada expert no Brasil sobre Empresas e Direitos Humanos junto ao Projeto de Conduta Empresarial Responsável na América Latina e no Caribe (CERALC) pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).

O Seminário Nacional sobre Piores Formas de Trabalho Infantil é realizado pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Justiça do Trabalho, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e OIT.